Agência Petroleira de NotíciasVeja fotos da atividade em http://www.apn.org.br/
A campanha "O Petróleo Tem que ser nosso" continua.
Vigília dias 16, 17 e 18, na Candelária:
O petróleo tem que ser nosso!
Fonte: Agência Petroleira de Notícias (www.apn.org.br)
Na terça, 16, petroleiros de vários estados vão parar
Todos ao ato-show, dia 17, às 17h. O Petróleo tem que ser nosso!
Notícias sobre audiência na ANP, 10ª Rodada do Petróleo, os planos da Exxon no pré-sal e a resistência popular
Fonte: Agência Petroleira de Notícias (www.apn.org.br)
EXTERMÍNIO ONTEM, HOJE...E AMANHÃ? 60 ANOS DA DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS: ELES NÃO CUMPRIRAM!
Os sucessivos governos já deixaram claro o seu compromisso com a manutenção de uma política de extermínio que nos remete aos velhos tempos da ditadura. Outrora o extermínio de todos que se contrapusessem ao regime, hoje a criminalização da pobreza e daqueles que lutam.
O atual governo do estado do Rio de Janeiro é responsável por um aumento vertiginoso do número de “autos de resistência” – civis mortos pela policia. Em 2007 foram computados 1330 registros. Nos primeiros três meses de 2008, foram registrados 358, o que representa um aumento de 12% em relação ao mesmo período de 2007. Dados do encerramento do primeiro semestre desse ano apontam 849 mortes.
O custo humano dessa política de governo não se justifica! Hoje temos a polícia que mais mata e mais morre no mundo, num quadro trágico que já alcançou índices recordes, jamais vistos anteriormente.
Por isso nos lutamos no dia 10/12: para lembrar que 60 anos da declaração de direitos humanos já se passaram e os mesmos que a assinaram promovem uma política de extermínio que tem como conseqüência as chacinas do Alemão, de Acari, Borel, Caju, Coréia, Lins, Baixada, Candelária, Vigário Geral, o extermínio de 3 jovens na Providência. Além das que atingiram nosso estado, também recordaremos 12 anos do massacre em eldorado dos Carajás, a morte de Keno – militante do MST – pela Syngenta, os 111 presos exterminados no Carandiru e tantos tristes episódios que, além dos diários, memoram as trágicas conseqüências dessa política.
Acusamos os governos de genocídio, racismo, tortura e fascismo e exigimos: parem de matar os nossos jovens! Queremos justiça e uma profunda mudança na atual política de segurança pública! Chega de Milícia! Abertura dos arquivos da ditadura já: nossa memória é nossa história!
CABRAL, CHEGA DE EXTERMÍNIO!
ATO NO DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS 10/12 - 9h NO PALÁCIO DA JUSTIÇA (Rua Dom Manuel, 29, Centro) SEGUINDO PARA A ALERJ (Rua 1 de Março S/N) E PARA PRAÇA MAHATAMA GANDHI, AONDE OCORRERÁ UMA VIGÍLIA