A plenária dos Movimentos Sociais do Rio de Janeiro teve início em 2007, a partir da necessidade de construção de um espaço unificado de intervenção entre os diversos movimentos sociais do estado.
Nesse ano, a realização do Pan(demônio) na cidade foi um marco para o aprofundamento das crises sociais já agudamente vividas, como, por exemplo, a política de segurança bélica, a higienização, a repressão e criminalização dos movimentos sociais e da pobreza, entre outros.
Nesse sentido, a plenária surge como um espaço de articulação política dos movimentos sociais.
A PMS não se pretende como um espaço de centralização e não tem um perfil orgânico que substitua os diversos movimentos.
Ela é um espaço de articulação e, portanto, de construção da unidade nas Lutas, respeitando as diversidades e diferenças colocadas, mas criando um permanente exercício de reflexão, ação e acúmulo conjunto.
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